quinta-feira, 18 de junho de 2015

Fábrica SCA


          Entre os dias 15 e 16 de junho de 2015, tive a oportunidade de conhecer mais uma grande indústria moveleira do Rio Grande do Sul. Fui recebido pela diretoria da SCA que não poupou esforços em bem receber e encontrar tempo para abrir sua sede empresarial, bem como todas as áreas dessa espetacular indústria. Novamente tive a grata experiência de ver de perto o funcionamento e  a logística de uma fábrica do setor, testemunhando a seriedade do trabalho e a qualidade de seu produto final.  

          
          Fundada em 1967 por Augusto Manfroi na cidade gaúcha de Bento Gonçalves, cresceu e tornou-se uma das principais marcas de móveis planejados do país com lojas em todo o território nacional. Sua expansão também contempla uma forte relação com os países vizinhos além de outras frentes de negócios.
            A indústria é enorme e produz uma gama também muito grande de produtos e opções de estilo e acabamento. Para poder mostrar tudo isso levantaram um extraordinário edifício de linhas modernas, para abrigar o maior show room deste tipo. As linhas arquitetônicas adotadas denunciam a postura da SCA frente ao mercado brasileiro: modernidade e arrojo. Este espaço expositivo se encontra unido à sede administrativa da companhia, concentrando todos os esforços de criação, administração e exibição sob o mesmo teto e bem ao lado da área fabril que engloba outras indústrias associadas. São mais de cinco mil metros quadrados de área construída, recheada com mobiliário e ambientes de bom gosto e muita sofisticação. Os próprios escritórios e demais ambientes funcionais do prédio, servem de mostruário e exibem o DNA da fábrica.

Abaixo algumas fotos externas do prédio que abriga o show room da marca.


Nessas três fotos é possível ver o quão bonito o prédio é.


Linhas modernas e detalhes arquitetônicos de grande valor.


A seguir imagens do interior do show room.











          Aberto para a visitação pública, atrai desde pessoas comuns até profissionais das áreas de arquitetura e engenharia, empresas construtoras, designers e decoradores. São inúmeros produtos expostos em diversos ambientes que reproduzem dormitórios, banheiros, salas, escritórios e ambientes corporativos, mostrando como é flexível e dinâmica a linha de planejados. 

         Antes de entrar nos galpões fabris passei pelo laboratório de testes e corpo-de-provas. Muito interessante e bastante esclarecedor.






Depois de ver as peças sendo testadas...
...o ingresso na fábrica.



A luz natural é bastante eficiente e inunda o interior através de rasgos feitos na cobertura.
A economia e o pensamento ecológico passam por aí.



          O interior muito plano, tem piso muito regular com várias áreas demarcadas por linhas amarelas que determinam vias de circulação de maquinário e pessoas. Essas linhas também podem determinar áreas de risco e linhas limítrofes que impedem o acesso. Tudo preservando a total segurança das pessoas e integridade física dos equipamentos e do produto fabricado.


A fábrica é muito limpa, arejada, clara e principalmente: muito segura.


Nessas duas fotos anteriores é possível ver algumas máquinas conectadas aos tubos de sucção de pó e materiais residuais provenientes da lixação e corte das peças de madeira e similares.
Abaixo uma zona de armazenamento de chapas de aglomerados MDP e MDF.



A produção é toda computadorizada.









Uma das tantas máquinas que colam as fitas de bordo.







O estilo tradicional com uma pegada de clássico ainda é fabricado.
Um produto que sempre vai ter campo!


Acima a peça pintada e já etiquetada.
Abaixo depois de fresada e lixada esperando a pintura. 


A seguir o setor de estamparia em vidros.






Um exemplo de estampa em vidro...


A máquina de Laser! Muito legal




Abaixo alguns exemplos de desenhos feitos pelo Laser.






Vidros dos mais diversos tons e vários acabamentos.


Nessas estruturas é depositado todo o resíduo sólido aspirado no interior da fábrica.


          Outra preocupação da fábrica é o uso correto e ecológico da água que recebe uma estação de tratamento a qual devolve às máquinas uma água limpa e apropriada para a reutilização. 

 



A área de empacotamento e distribuição conectada com a garagem 
para caminhões de transporte que tem capacidade para até oito baús.


E por fim alguns protótipos de mobília solta.



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